Florestas Sustentáveis Boletim bimestral da Unidade de Florestas Tropicais do Banco Mundial ­ No 1 ­ Fevereiro de 2005 PÁG. 1| Entrevista: Gregor Wolf PÁG. 2 | Em destaque PÁGS. 3 e 4 | Reportagem: Mulheres de fibra no PDA Acontece Comunicando resultados Contribuir para o aprendizado de novas formas de proteção e uso das florestas tropicais de modo a garantir o seu desenvolvimento sustentável é o objetivo central da Unidade de Florestas Tropicais (RFU) do Banco Mundial. Para tanto, uma das prioridades estabelecidas é o diálogo com o Governo e com os mais variados setores da sociedade. A partir de agora, este boletim, Florestas Sustentáveis, passa a ajudar nessa tarefa. Compromisso com a parceria O objetivo é estreitar e facilitar a comunicação entre todos os parceiros e divulgar suas principais ações e resultados. Trataremos de todos os projetos apoiados que 1 compõem a atuação do Banco Em entrevista ao boletim Florestas Susten- gestão ambiental integrada.Temos trabalha- Mundial na área de florestas táveis, Gregor Wolf, coordenador da Unida- do com organizações estaduais de meio am- tropicais e desenvolvimento de de FlorestasTropicais (RFU) do Banco Mun- biente, ajudando-as a preparar seus próprios sustentado incluídos no dial, fala sobre o plano de trabalho da RFU funcionários em áreas relevantes. Talvez, o Programa para a Proteção das para o ciclo 2005-2008, aponta os seus prin- resultado mais importante do Programa pa- Florestas Tropicais do Brasil. cipais resultados e os desafios para o futuro. ra a Proteção das FlorestasTropicais do Bra- Neste primeiro número, Quais os principais objetivos do plano de sil como um todo tenha sido influenciar for- Florestas Sustentáveis traz uma trabalho desenvolvido pela RFU? temente programas transversais do Gover- entrevista com Gregor Wolf, Iremos atuar como facilitadores entre o no, que se beneficiaram da experiência e coordenador da Unidade de Brasil e a comunidade internacional no sen- metodologia de como abordar problemas, Florestas Tropicais. Você tido de aprimorar o diálogo e apoiar os doa- manter o diálogo com a comunidade, for- também conhecerá o grupo dores na otimização da assistência financei- talecer as capacidades locais etc. de mulheres da Associação de ra e técnica em desenvolvimento sustentá- Quais são os desafios da RFU para os pró- Produtores Alternativos (APA) vel que eles oferecem ao Brasil. Tendo em ximos anos? de Ouro Preto do Oeste, em vista o crescente número de projetos que O desenvolvimento sustentável da região Rondônia. O exemplo é apoiamos, queremos contribuir para a cria- amazônica ainda é um desafio. Também ilustrativo das mudanças ção, diálogo e análise de políticas estraté- queremos manter o diálogo com o Gover- que os Projetos Demonstrativos gicas sobre o meio ambiente e desenvolvi- no e outros grupos sociais e assegurar que (PDA) provocam na vida mento e a multiplicação do aprendizado da as experiências que temos apoiado na área das populações da região primeira fase do Programa para a Proteção ambiental sejam realmente integradas com amazônica. das Florestas Tropicais do Brasil. outros setores importantes para o desenvol- Este boletim sempre Quais os resultados do Programa? vimento da região, como a área de infra-es- reservará espaço para mostrar Em termos bem concretos, há muitos re- trutura. Temos dado grandes passos no sen- como os resultados dos projetos sultados. Foram demarcadas terras indíge- tido de realmente pensar e articular nossos mudaram a vida das pessoas. nas equivalentes à área da Alemanha, Suí- projetos de uma maneira transversal e inte- Já as seções Acontece e ça e dos Países Baixos juntos. O Programa grada, como é o caso do empréstimo recen- Em Destaque trazem um pouco tem apoiado mais de 200 projetos comuni- temente aprovado focalizado em meio am- das nossas atividades e dos tários para fomentar a gestão dos recursos biente, mas com abordagens intersetoriais. nossos parceiros. de maneira sustentável e treinou mais de 3 Manter isso é um importante desafio assim mil lideranças comunitárias em prevenção como levar as experiências do Programa pa- Boa leitura! e controle do fogo. Hoje, os estados da Ama- ra a Proteção das FlorestasTropicais do Bra- zônia legal estão mais preparados para uma sil para outros países da Bacia Amazônica. Florestas Sustentáveis PÁG. 1| Entrevista: Gregor Wolf PÁG. 2 | Em destaque PÁGS. 3 e 4 | Reportagem: Mulheres de fibra no PDA Acontece Acontece Parcerias Brasil e Instituto Banco Mundial O Instituto Banco Mundial é o braço do Banco que fornece programas de aprendizagem e capacitação em áreas como de- senvolvimento sustentável, redução da pobreza, administração econômica e desenvolvimento humano. O Instituto combina au- las presenciais e à distância para atingir tanto os formuladores de políticas quanto os representantes da sociedade civil. Em 2002, o Instituto Banco Mundial realizou 560 atividades de treinamen- Em destaque to, atingindo 48 mil pessoas em mais de 150 países. Em parceria com a Unidade de Florestas Tropicais e o Mi- Doze anos de Brasil nistério do Meio Ambiente brasileiro, em 2004, o Instituto Ban- co Mundial promoveu o Plano Regional de Capacitação Am- O Programa para a Proteção das FlorestasTropicais do Bra- biental (CENA) na região amazônica em cooperação com o sil é considerado o maior programa multilateral para a pro- Projeto de Políticas de Recursos Naturais (SPRN), um dos sub- teção de florestas tropicais em escala mundial. O Programa programas do Programa para a Proteção das Florestas Tropi- existe há doze anos e nele trabalham de forma integrada o cais do Brasil. O objetivo é levantar a capacidade instituci- Governo Brasileiro, a sociedade civil, a comunidade interna- onal dos Governos e ministérios públicos de produzir ações cional e o Banco Mundial. Com o apoio dos países do gru- ambientais interligadas. O Instituto Banco Mundial e o SPRN po G-7, (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, estão trabalhando juntos temas como gestão de conflitos, pla- Japão e Reino Unido), União Européia, Países Baixos e Bra- nejamento estratégico participativo, valorização das flores- sil, o Programa vem mostrando caminhos para o uso susten- tas e produção sustentável, licenciamento de propriedade ru- tável dos recursos naturais. ParaAlfred Schweitzer, coordena- ral, legislação ambiental e desenvolvimento territorial. A ini- dor para o Programa do Banco de Cooperação da Alemanha ciativa irá fortalecer a capacidade institucional para uma boa 2 (KfW) ­ que junto com aAgênciaAlemã de CooperaçãoTéc- gestão ambiental na região amazônica. nica (GTZ) é um dos seus principais parceiros internacionais Conheça os objetivos da Unidade ­, entre os resultados positivos vale a pena destacar o desen- volvimento de políticas públicas para a preservação da Flo- resta Amazônica e da Mata Atlântica, a criação de uma consciência pública quanto à importância da preservação des- de Florestas Tropicais sas áreas, a ampliação e a demarcação de terras indígenas e unidades de conservação naAmazônia assim como o desen- · Promover o pensamento analítico no apoio a políticas es- volvimento de ações de ordenamento e gestão fundiária. tratégicas e ações de longo prazo para as florestas tropicais; As mudanças são visíveis. O Programa de fato dá voz e · Contribuir para maximizar o aproveitamento do apren- força às comunidades das florestas, tem aumentado a ca- dizado do Programa para a Proteção das Florestas Tropicais pacidade dos órgãos de gestão ambiental e fortalece a so- do Brasil nos programas e políticas atuais; ciedade civil. Além de influenciar planos e programas de · Gerar, compartilhar e disseminar o conhecimento e o caráter nacional, como o Plano Amazônia Sustentável (PAS) aprendizado das experiências apoiadas com as equipes téc- e o Primeiro Empréstimo Programático para Sustentabilida- nicas do Banco Mundial e com os públicos interessados, bra- de Ambiental do Brasil que o Banco Mundial e o Gover- sileiros e de outras regiões tropicais, incluindo Governos, so- no Brasileiro assinaram no segundo semestre de 2004. "O ciedade civil, setor privado, pesquisadores etc.; avanço do desmatamento no Brasil, no entanto, demons- · Liderar a implementação da Estratégia de Assistência ao tra a contínua necessidade de um foco, direto e visível, pa- Brasil do Banco Mundial no que se refere às regiões de flores- ra esse problema", destaca Alfred. "A concentração de es- ta tropical, especialmente a Bacia Amazônica, em parceria com forços nas ações que tenham um caráter ainda mais estru- os demais setores do Banco, valorizando a experiência acu- tural e duradouro, como a ampliação das unidades de con- mulada, o aprendizado e as melhores práticas nas novas ope- servação e das terras indígenas, e a criação de um fundo rações e estudos desenvolvidos pelo Banco Mundial; brasileiro para o financiamento do sistema de unidades de · Facilitar a comunicação e o entendimento mútuo en- conservação estão entre os desafios", aponta ele. Além dis- tre a comunidade internacional de doadores, suas preocu- so, também são importantes o ordenamento fundiário e uma pações com relação à conservação dos recursos naturais e maior integração executiva entre o Ministério do Meio Am- as aspirações de desenvolvimento do Brasil e dos demais paí- biente, Incra, Ministério da Agricultura, Ministério da Inte- ses da Bacia Amazônica; gração Nacional e os estados da Amazônia. Para o KfW, a · Contribuir para a otimização da assistência técnica e presença do Banco Mundial demonstra a alta significância financeira da comunidade doadora internacional em rela- política do Programa num contexto global. ção aos programas brasileiros de desenvolvimento da Ama- zônia e da Mata Atlântica. Florestas Sustentáveis PÁG. 1| Entrevista: Gregor Wolf PÁG. 2 | Em destaque PÁGS. 3 e 4 | Reportagem: Mulheres de fibra no PDA Acontece Mulheres de fibra no PDA trutura social organizada com base na participação direta das famílias as- sociadas em busca do desenvolvi- mento sustentável e da melhoria da qualidade de vida para a permanên- cia do agricultor familiar no campo. A associação é apoiada pelos Projetos De- monstrativos (PDA), um dos subprogramas que integram o Programa para a Proteção das Flo- restasTropicais do Brasil, executados pelo Mi- nistério do Meio Ambiente, com o apoio do Fundo Fiduciário para as Florestas Tropicais (RFP), administrado pelo Banco Mundial. Parte do grupo de mulheres da APA. Atualmente, são 250 famílias ligadas dire- No destaque, Marly, presidente da Associação tamente à APA e outras 300 que indiretamen- te se beneficiam das ações desenvolvidas pe- O grupo de O ano de 2004 representa um marco na la instituição. Com o grupo de mulheres, que vida da mineira Ivanir Lucas dos Santos, agri- hoje conta com cerca de 200 pessoas, a APA mulheres da cultora do município de Ouro Preto do Oes- promove capacitação em trabalhos artesanais te, em Rondônia. Hoje com 46 anos, casa- no aproveitamento de frutas regionais, na pro- APA promove da e com três filhas, Ivanir está prestes a con- dução de doces, geléias e licores, no benefi- 3 cluir a 8ª série do ensino fundamental. "Sem- ciamento de alimentos alternativos, como pó capacitação da pre tive vontade de voltar a estudar, porque da casca de ovo, pó de folhas verde-escuras e o estudo não serve apenas para quem bus- farelo de arroz. "Esse trabalho é muito impor- mão-de-obra ca um emprego melhor. Ele faz com que a tante, porque no grupo você troca idéias e ex- gente se desenvolva e tenha uma visão mais periências com as outras mulheres e discute o clara das coisas", diz. O retorno aos estu- papel da mulher na economia da casa e até feminina, dos aconteceu em 2003, depois de mais de na sociedade", afirma Ivanir, que já foi coor- 30 anos longe dos livros e da escola. denadora de um dos grupos de mulheres. mudando a vida O desejo de voltar à sala de aula ficou mais Foi essa experiência que motivou Ivanir a forte quando Ivanir passou a fazer parte do estudar de novo. Ao tomar conhecimento do da comunidade grupo de mulheres da Associação de Produ- Programa PDA, a agricultora se viu diante de tores Alternativos (APA). Criada em 1992, a algumas dificuldades para compreender e exe- APA tem como objetivo consolidar uma es- cutar o Projeto. "Percebi que eu tinha que es- Lições aprendidas O relatório final da primeira fase do PDA mostra o aprendizado dei- abordagens graduais e expectativas realistas para cada fase tendem a xado pelo Subprograma. Veja, a seguir, alguns aspectos: ser mais efetivos, reduzem riscos operacionais, garantem o envolvimen- 1. As avaliações dos projetos devem ser feitas também pelos pró- to local e a possibilidade de ajustes de meio-termo quando necessário; prios beneficiários. O aprendizado, as metodologias, condições e evi- 5. Parcerias locais, incluindo Governos, evitam a imagem de uma dências do êxito devem ser permanentemente registrados e divulgados; imposição externa, o que contribui para a sustentabilidade. É preci- 2. Desde o planejamento, os projetos devem se basear no conhe- so confirmá-las em diferentes ocasiões, especialmente em áreas re- cimento e nas necessidades locais, para garantir apropriação e re- motas e em cenários de fragilidade institucional; conhecimento por parte do público; 6. Poucos projetos com o objetivo de agregar valor comercial a pro- 3. A assistência técnica deve ser disponibilizada desde o Plane- dutos florestais têm sucesso, porque, com freqüência, o planejamen- jamento do Projeto e não somente quando iniciada a execução; par- to não leva em consideração as limitações gerenciais, as dificulda- ceiros institucionais e profissionais locais que já tenham experiên- des de infra-estrutura, o pouco conhecimento sobre o mercado, as in- cia semelhante podem ser uma boa opção para assistência técnica; terferências políticas, as limitações de fornecimento etc. Um plano 4. Sustentabilidade é uma meta irreal para três anos, especialmen- realista deveria ter metas alcançáveis em vez de esperar que os pro- te no que se refere a aspectos ambientais e econômicos. Projetos com dutores locais rapidamente se tornem empreendedores. Florestas Sustentáveis PÁG. 1| Entrevista: Gregor Wolf PÁG. 2 | Em destaque PÁGS. 3 e 4 | Reportagem: Mulheres de fibra no PDA Acontece tudar para conseguir entender melhor as pro- de mulheres", conta Marly. Segundo ela, postas e repassar isso para outras pessoas", con- o trabalho desenvolvido pela APA tem aju- ta. Hoje, Ivanir se orgulha de ter alcançado dado a melhorar a alimentação e a saúde seu objetivo e servir de exemplo para a co- da família rural. "Temos observado que a munidade. "Minha vizinha também voltou a qualidade de vida dos associados vem me- estudar depois que eu comecei.Agora é a vez lhorando a cada ano. O mesmo não acon- do meu marido, mas depois quero voltar à es- tece com os produtores tradicionais", diz. cola para concluir o ensino médio", diz. Tornar a alimentação mais saudável é O trabalho no grupo de mulheres tam- apenas um dos benefícios gerados pelos bém tem rendido bons frutos para a capi- produtos elaborados pelo grupo de mulhe- xaba Zeulita de Fátima Quinelato Neto, 31 res e comercializados pela APA. A parana- anos. Ela foi do Espírito Santo para Rondô- ense Ludivina Ferreira de Souza Luna, 33 nia em 1990 e foi uma das primeiras mu- anos, conta que o dinheiro que recebe par- lheres a participar do grupo da APA. "Ini- ticipando do grupo de mulheres é empre- cialmente cultivamos hortas e mais recen- gado em vestuário para a família. "Nas épo- temente chegamos à alimentação alterna- cas mais difíceis, é esse trabalho que com- tiva", conta. Segundo ela, esse trabalho é plementa a nossa alimentação", revela Lu- parte significativa do orçamento da casa, divina, que é casada e tem dois filhos. representando cerca de 30% da renda fa- Na opinião do agricultor João dos Reis Fer- miliar. "Acho muito importante a mulher ter reira, 46 anos, o grupo de mulheres permi- uma atividade. Não só pela questão do sus- te que a mulher assuma uma participação ain- Mulheres no curso de tento, mas porque o trabalho é uma forma da maior na família. "É uma forma de elas artesanato da APA de se ocupar, de assumir uma participação conseguirem tirar seu próprio recurso e não maior na família e na sociedade", afirma. depender tanto do marido", diz. Casado e A paranaense Marly Assis de Andrade com três filhos, Ferreira também atua como Feiger, 39 anos, é um bom exemplo dis- produtor técnico da APA, ajudando os agri- so. Casada e com três filhos, Marly sem- cultores da região a desenvolver o trabalho pre participou ativamente do grupo de mu- de agricultura sustentável. Segundo ele, o PDA 4 lheres da APA. Em fevereiro de 2003, as- é um dos pilares das conquistas alcançadas sumiu a presidência da Associação, tornan- pela APA. "Sem o apoio do Programa, seria do-se a primeira mulher na direção da APA. difícil chegar aonde chegamos. E o grupo de "Hoje faço a ponte entre a APA e o grupo mulheres é parte de tudo isso", afirma. "O trabalho do subprograma PDA da APA de Rondônia representa cerca de 30% da renda familiar na comunidade" Programa apóia iniciativas comunitárias Os Projetos Demonstrativos (PDA) estão entre os subprogramas que do PDA em Ouro Preto do Oeste, o Projeto tem em entre suas metas im- integram o Programa para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (leia plantar 95 hectares por ano de consórcios agroflorestais compostos de mais sobre o Programa na página 2). Instituídos em 1995, esses pro- pupunha, cupuaçu e essências nativas e consolidar a criação de quatro jetos promovem novas formas de uso sustentável de recursos naturais, grupos de mulheres dentro da APA, em Rondônia. incluindo o beneficiamento e a comercialização de produtos florestais Executados pelo Ministério do Meio Ambiente, o PDA tem uma comis- alternativos à madeira, como frutas e sementes. Desde que foi cria- são executiva formada pela Secretaria Técnica, representantes da Rede do, o PDA já financiou 194 projetos comunitários. de ONGs da Mata Atlântica, Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), Ibama, Em Ouro Preto do Oeste, em Rondônia, por exemplo, o PDA já im- Ministério da Ciência e Tecnologia, Funai, Banco do Brasil e Ministério plementou 60 hectares de sistemas agroflorestais e 45 hectares de pu- do Meio Ambiente. A cooperação técnica é da Agência Alemã de Coope- punha e viabilizou assistência técnica horizontal aos produtores, capa- ração Técnica (GTZ) e a financeira do Banco de Cooperação da Alemanha citação de produtoras no beneficiamento de frutas e apoio à implanta- (KfW). Em sua primeira fase, o PDA contou com o apoio da Unidade de ção de 18 núcleos apícolas, entre outros projetos. Com início em outu- Florestas Tropicais do Banco Mundial. Para saber mais sobre o PDA, li- bro de 2001 e término previsto para março de 2005, na segunda etapa gue para o telefone (61) 4009-9256 ou mande um e-mail: pda@mma.gov.br. Florestas Sustentáveis é uma produção da Unidade de Florestas Tropicais (RFU) do Banco Mundial. Coordenador da RFU: Gregor Wolf. Oficial de Projetos da RFU: Ofelia Silva. Endereço: SCN, Quadra 02, Lote A, Edifício Corporate Financial Center, CEP 70712-900, Fone: (5561) 329-1000, Brasília-DF, e-mail: rainforestunitbrazil@worldbank.org. Edição e reportagem: Cross Content Comunicação Integrada, contatos@crosscontent.com.br., fotos: Arquivo Banco Mundial e APA